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1.
Rev. bras. cir. cardiovasc ; 20(1): 52-57, Jan.-Mar. 2005. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-413207

ABSTRACT

Objetivo: Avaliar os resultados imediatos da operação para revascularização do miocárdio sem circulação extracorpórea, analisando-se complicações e mortalidade.Método: Foram submetidos à operação para revascularização do miocárdio sem circulação extracorpórea 1440 pacientes. A técnica operatória consistiu em oclusão proximal da artéria abordada, aplicação do ponto de LIMA na deflexão pericárdica posterior e estabilização da artéria alvo com estabilizador de sucção. As anastomoses distais foram feitas inicialmente.Resultados: Entre os pacientes avaliados, 924 eram ao sexo masculino, com idade média de 63,12 anos. A fração de ejeção era normal em 749 pacientes. Setecentos e quarenta(51,4 por cento) pacientes tinham antecedente de infarto do miocárdio. Seiscentos e oitenta e sete(47,6 por cento) dos pacientes encontravam-se em classe funcional III ou IV. O EuroSCORE médio foi de 4,93. A média de anastomoses distais foi de 3,12 por paciente. Mil cento e setenta e três(81,5 por cento) dos pacientes permaneceram menos de 12 horas em ventilação mecânica, sendo que destes, 888(61,7 por cento) permaneceram menos de 6 horas entubados. A permanência em UTI foi de uma noite em 330(22,8 por cento) dos pacientes e de duas noites em 930(64,6 por cento). Cento e oitenta e dois(12,4 por cento) pacientes permaneceram três ou mais noites na UTI. Quanto as complicações, três(0,2 por cento)pacientes apresentaram insuficiência renal, seis(0,4 por cento) tiveream acidente vascular cerebral, 19(1,3 por cento) foram reoperados por sangramento, 19(1,3 por cento) tiveram mediastinite, 18(1,25 por cento) infarto agudo do miocárdio e 212(14.7 por cento) apresentaram fibrilação atrial. Houve 50(3,5 por cento)óbitos, sendo 29(2,5 por cento)entre 1148 pacientes operados eletivamente, nove(4,7 por cento)entre 190 pacientes submetidos a reoperação coronariana e 12(11,7 por cento)entre 102 pacientes operados em caráter de emergência.Conclusão: Com a evolução da tecnologia biomédica, todos os vasos do coração passaram a ser abordados. Estes dados sugerem que a operação para a revascularização do miocárdio é segura e eficaz, podendo ser aplicada em todos os pacientes que necessitem de cirurgia coronariana com baixos índices de complicações e mortalidade


Subject(s)
Humans , Male , Female , Aged , Extracorporeal Circulation/trends , Coronary Artery Bypass/methods , Coronary Artery Bypass/trends , Myocardial Revascularization/methods , Myocardial Revascularization/trends , Myocardial Revascularization , Myocardial Infarction/surgery , Myocardial Infarction/rehabilitation
2.
Arq. bras. cardiol ; 84(1): 34-37, jan. 2005. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-393219

ABSTRACT

OBJETIVO: Analisar os resultados imediatos da operação para revascularização do miocárdio sem circulação extracorpórea em pacientes acima de 75 anos. MÉTODOS: De janeiro 2001 a dezembro 2003, 193 pacientes com idade variando de 75 a 94 anos, correspondendo a 100 por cento das operações coronarianas realizadas em pacientes acima de 75 anos, sendo 121 homens e 72 mulheres, foram submetidos a operação para revascularização do miocárdio sem circulação extracorpórea e analisados, retrospectivamente, os dados de internação dos pacientes. RESULTADOS: A hipertensão arterial esteve presente em 174 (90 por cento), seguida de dislipidemia em 115 (59 por cento), tabagismo em 89 (46 por cento) e diabetes em 57 (29 por cento), e 96 (49,7 por cento) com antecedente de infarto do miocárdio. Destes, 53 (27,4 por cento) tinham apresentado evento isquêmico agudo em um período < 30 dias da data da operação. Tinham lesões obstrutivas críticas em três ou mais vasos coronarianos 156 (80,95 por cento) pacientes, enquanto 30 (15 por cento) apresentavam obstrução do tronco da coronária esquerda e 30 (15 por cento) apresentavam fração de ejeção < 30 por cento. A pontuação obtida através do EUROSCORE variou de 3 a 18, com uma mortalidade esperada para o grupo de 7,54±2,69 por cento. O número total de anastomoses distais foi de 639. Houve 7 (3,62 por cento) óbitos, três por broncopneumonia, um por mediastinite, um por causas metabólicas, uma morte súbita após refixação de deiscência de esterno e um choque cardiogênico. Reoperação por sangramento, reintubação orotraqueal e ventilação mecânica prolongada foram fatores associados com aumento da mortalidade. CONCLUSÃO: A operação adotada para revascularização do miocárdio sem circulação extracorpórea foi associada à baixa mortalidade, baixo índice de complicações e curto período de hospitalização.


Subject(s)
Aged , Aged, 80 and over , Female , Humans , Male , Coronary Disease/surgery , Myocardial Revascularization/methods , Extracorporeal Circulation , Length of Stay , Retrospective Studies , Treatment Outcome
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